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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

THIAGO LIMA - PÃO DE LÓ x PÃO DE LÓ


Olá queridos leitores!
     Hoje me deu uma vontade de comer aquele pão de ló de Portugal e por isso falaremos um pouquinho dele.
Criado nos conventos portugueses cruzou fronteiras, chegou até o Japão e pode ser considerado o bolo mais tradicional da doçaria portuguesa. Com sua simplicidade, sabe-se que conquistou paladares antes mesmo do século XVIII.  
     O bolo simples é feito de farinha, açúcar e ovos, muitos ovos, leva claras fofinhas que são as responsáveis pela massa levíssima do bolo e justificam o termo "ló", que dá nome à receita. Ló, para quem não sabe, é um tecido finíssimo e delicado Pode ser chamado de Sponge Cake na culinária da Inglaterra e dos Estados Unidos, na Itália chama Pan di Spagna e no Japão Kasutera ou Castella.
     E vamos para a receita!

PÃO DE LÓ

INGREDIENTES
8 gemas
+/- 400 g de açúcar
+/- 200 g de farinha de trigo peneirada
1 colher (chá) de fermento em pó peneirado
8 claras batidas em neve

MODO DE PREPARO
     Numa tigela grande coloque as gemas, o açúcar e bata bem por cerca de 15 minutos ou até formar um creme suave. Adicione, aos poucos, a farinha de trigo com o fermento, misturando delicadamente. Acrescente as claras, misturando delicadamente.
     Transfira a massa para uma assadeira forrada com papel manteiga (para criar o formato tradicional do pão de ló, tipo formato castelo, se não tiver os alguidares usa uma forma). Leve para assar em forno médio pré-aquecido a 225°C por cerca de 45 minutos. Retire do forno e deixe esfriar. Sirva em seguida.


Contatos:
(21) 98737-9583 (RR Assessoria)
rrassessoria.thiagolima@gmail.com
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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

THIAGO LIMA - GASTRONOMIA SERGIPANA X PITU COM PIRÃO


Olá queridos leitores!!!
     Hoje vamos falar um pouco da gastronomia sergipana que é sem dúvida deliciosa!
     Dentre suas diversas especialidades estão as comidas ligadas à vida litorânea, aos rios e estuários que cortam o território sergipano, que cultiva o hábito de consumir caranguejo ao molho vinagrete, sobretudo das cidades praieiras ou ligadas a manguezais. O guaiamum, outra espécie também extraída dos mangues, pode ser servido com um delicioso pirão.
     Na ‘Passarela do Caranguejo’ ou em outros locais da Orla e da cidade de Aracaju, são servidas as casquinhas de siri recheadas com a própria carne do crustáceo e os caldinhos de sururu, ostra e camarão. Nas praias do Abaís e do Saco é possível encontrar a saborosa moqueca de siri na palha de adicuri (ou ouricuri). A culinária à base de frutos do mar recebe o reforço dos peixes de água doce, considerando a proximidade do Rio São Francisco, o que facilita esta comercialização.
     O coco é um dos mais utilizados nos diversos pratos e é o principal ingrediente da queijada, doce encontrado em Sergipe com um sabor inconfundível.
     Outro ponto forte da culinária sergipana são os sucos de frutas nativas, dentre essas, a mangaba e o caju, presentes em quase todo o estado. Além dessas, vale a pena provar o umbu, manjelão, murici, jabuticaba, cajá, pitanga, pitomba, carambola, acerola, ubáia etc. As tradicionais frutas tropicais também agradam o paladar de qualquer visitante, como o abacaxi, maracujá, melão, limão, goiaba, graviola, jenipapo, manga, pinha e melancia.
     Dentre os produtos de origem animal, além de estar presente em todo o Nordeste, em Sergipe a carne de sol recebe uma importante parceira que é o pirão de leite. E por falar em pirão, o melhor mesmo é provar a sua diversidade: pirão de capão, pirão de pitu, pirão da buchada de bode e os já citados, pirão de guaiamum e pirão de leite.
     Na época das festividades do Ciclo Junino pode – se encontrar comidas que estão ligadas diretamente à colheita do milho. Canjica, mungunzá, bolo de milho, pamonha, cuscuz e o próprio milho verde assado ou cozido.
     E vamos para a receita da semana!

PITU COM PIRÃO

INGREDIENTES
Pitu
500 g de pitus limpos
2 xícaras (chá) de água
sal a gosto

½ colher (sopa) de azeite
2 tomates picados
1 cebola picada
1 pimentão picado
1 colher (sopa) de coentro picado
1 colher (sopa) de cebolinha picada
½ colher (sopa) de açafrão
4 xícaras (chá) de leite de coco

Pirão
2 xícaras (chá) de caldo do cozimento do pitu
½ xícara (chá) de farinha de mandioca

MODO DE PREPARO
Pitu
     Numa panela coloque os pitus, a água e o sal. Leve ao fogo médio e deixe ferver por cerca de 10 minutos.
     Com uma escumadeira, retire os pitus e reserve a água do cozimento.
     Numa outra panela com azeite aquecido adicione os tomates, a cebola, o pimentão, o coentro, a cebolinha, o açafrão, o leite de coco e refogue bem. Adicione os pitos reservados acima e cozinhe por cerca de 10 minutos. Retire do fogo e reserve.

Pirão
     Coloque numa panela o caldo do cozimento do pitu e em seguida adicione, aos poucos, a farinha de mandioca. Deixe cozinhar, mexendo sempre, por cerca 10 minutos ou até engrossar.

Montagem
     Numa tigela coloque uma porção de pirão, uma porção de pitu e sirva em seguida. 


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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

SERGIO CARRANO - COMPRE DO PEQUENO NEGÓCIO


     O SEBRAE está a frente do “Movimento Compre do Pequeno Negócio”, uma campanha que visa fortalecer o pequeno negócio, o pequeno empreendedor, uma vez que somam-se mais de 10 milhões de pequenas empresas no Brasil, responsáveis por 52% dos empregos formais.


     Diante do atual quadro econômico, fortalecer o pequeno empresário é uma medida importante e as ações do movimento compre do pequeno negócio compreendem o seguinte:
- É perto de casa
- É responsável por 52% dos empregos formais
- O dinheiro fica no seu bairro
- O pequeno negócio desenvolve a comunidade
- Comprar do pequeno negócio é um ato trasnformador
     O desenvolvimento local é um fator muito importante para o pequeno negócio e existe um outro aspecto mais importante ainda para o consumidor: conhecer quem produz e comprar direto dele (relação direta de confiança).
     Na lógica de mercado de hoje, com as grandes corporações, o consumidor perdeu o contato com o produtor e, por isso, necessita-se de certificações e processos de controle da produção para se fiscalizar o que está sendo fabricado,  cultivado e vendido.  Produtos cruzam o país de norte a sul e muitas vezes a comunidade do local onde existe a produção não se desenvolve porque essa produção é exportada, gerando divisas em outros locais.
     Quando compramos do pequeno produtor rural e do pequeno empresário essa relação é direta e você lida com que produz, sem a necessidade de uma série de intermediários, certificações e controles. O dinheiro fica no seu bairro, desenvolve a sua cidade. Esse processo é amplamente utilizado na agricultura orgânica que tem dentre suas finalidades, a de fortalecer os laços entre produtores e consumidores, bem como o desenvolvimento social local.
     Por isso, valorize o produtor, o comércio e o empresário de seu bairro porque assim você estará contribuindo para o desenvolvimento local sustentável.
(Fonte: SEBRAE)

Sergio Carrano   

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

THIAGO LIMA - TUCUPI X PATO NO TUCUPI


Olá Queridos Leitores!
     Hoje falaremos de um ingrediente típico do norte do Brasil, o tucupi!
     O tucupi é uma espécie de molho feito a partir do caldo extraído da farinha de mandioca-brava. Ele tem a consistência e a cor do caldo da cana-de-açúcar. É vendido nos mercados do Norte e Nordeste, principalmente, em garrafas.
     A mandioca-brava tem grande concentração de uma substância química chamada cianeto. Essa substância é tóxica, o que faz da mandioca-brava uma planta venenosa. Mas a mandioca comum, aquela que está presente em muitos pratos da culinária brasileira, não é tóxica.
     No entanto, o tucupi bem preparado não é venenoso, porque o processo de fermentação e a posterior fervura do seu caldo praticamente elimina sua toxicidade. Por essa razão, o consumo do tucupi deve ser feito depois de escolher muito bem o produto, analisando sua procedência.
     Em processo artesanal, a farinha de mandioca é obtida através de trituração e prensa. Desse processo, resulta um líquido chamado manipueira, que em estado natural não tem nenhuma utilidade.
     Porém, se colocado em repouso, esse líquido, depois de um ou dois dias, começa a fermentar. Depois da fermentação, ele deve ser muito bem fervido para que finalmente sejam acrescentados os temperos que o transformam no tucupi, um molho muito apreciado pelos amazonenses e paraenses. Ele está no nome de um dos principais pratos da cozinha brasileira: o pato no tucupi.
     E nada mais justo do que uma receita de pato no tucupi.

PATO NO TUCUPI

INGREDIENTES
1 pato grande limpo
4 dentes de alho socados
1 folha de louro picado
½ colher (café) de cominho
½ colher (café) de pimenta-do-reino
1/3 de xícara (chá) de vinagre
sal a gosto

100 g de bacon em fatias
3 cebolas pequenas cortadas em rodelas
5 tomates maduros cortados em rodelas
1 xícara (chá) de óleo

2 dentes de alho socados
1 litro de tucupi
1 maço de jambu com talo picado (ou agrião)

12 colheres (sopa) de farinha de mandioca torrada

MODO DE PREPARO
     Numa tigela coloque o pato, fure com um garfo e tempere com alho, louro, cominho, pimenta-do-reino, vinagre, sal, misture e deixe marinar na geladeira de um dia para o outro.
     Retire o pato da marinada e transfira para uma assadeira. Cubra o pato com as fatias de bacon e rodelas de cebola e tomate. Regue com óleo e leve para assar em forno alto pré-aquecido a 200°C por cerca 1 ½ hora de ou até ficar corado e macio. Retire do forno e corte em pedaços.
     Numa panela coloque os dentes de alho, o tucupi e leve ao fogo médio por cerca de 15 minutos. Adicione o jambu e misture. Acrescente os pedaços do pato e deixe cozinhar por mais 20 minutos. Retire do fogo.
     Em pratos de servir coloque 2 colheres (sopa) de farinha de mandioca, 1 pedaço de pato e bastante caldo de tucupi. Sirva em seguida.


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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

BELEZA - DEPILAÇÃO A LASER OU LUZ PULSADA?


     A ação do laser depende da melanina que escurece os pelos. Por isso esse método é mais eficiente em pessoas que têm a pele clara e pelos escuros. A melanina precisa estar concentrada nos pelos, e não na pele. Alguns tipos de laser podem queimar peles com mais melanina, portanto mais escuras.
     A luz intensa pulsada, por sua vez, pode ser usada em pessoas com várias tonalidades de pele. Com um comprimento de onda diferente, a depilação é mais suave. Como a energia é utilizada com menos intensidade nesse tratamento, a chance da pele queimar é bem menor. Então não existe tanto risco para peles mais escuras. Mas por ser mais suave, esse método de depilação pode ser menos eficaz que o laser.
     As duas formas de depilação podem sensibilizar a pele e causar dor, mas a luz intensa pulsada é mais recomendada para quem sofre muito com dor. O laser em geral usa uma ponteira menor e a temperatura da luz é maior, então causa mais incômodo. Quando comparada a outros métodos como cera e laser, a luz pulsada dói menos. A maioria dos clientes relata um leve calor na aplicação.
     Por outro lado, a depilação com luz intensa pulsada pede um número maior de sessões do que a depilação a laser. Se, em geral, cinco sessões a laser já dão resultado, a equivalência com a luz pulsada é de 12 aplicações.
    O preço também pode ser um fator na hora de decidir qual método é melhor para você. Uma sessão de luz intensa pulsada custa entre R$ 60 e R$ 70 em média. A sessão da depilação a laser pode custar entre $ 200 e R$ 700 dependendo da região escolhida.
(Fonte: IG)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

NOTÍCIA - MARCA DE JEANS LANÇA MODELO QUE CARREGA IPHONE, MAS NÃO É BEM ASSIM


     Uma marca de roupas baseada em Los Angeles, nos Estados Unidos, lançou recentemente um modelo diferente de calça jeans, que carrega o seu smartphone enquanto você veste a peça.
     Mas, diferentemente do que possa parecer, o modelo não possui uma fonte de energia interna, dentro do tecido, por exemplo, mas um bolso especial para o usuário colocar um bateria portátil específica e um outro bolso especial para encaixar o iPhone. Além dos bolsos traseiros e frontais tradicionais de uma calça jeans convencional, é claro.
     O bolso da bateria fica na altura da cintura, na parte de trás da calça, onde passa o cinto. Já o bolso do iPhone está um pouco acima do bolso traseiro da calça, do lado direito, próximo do local onde fica a fonte de energia. Depois de encaixar a bateria, carregada, é claro, neste bolso extra, é preciso conectar o cabo da bateria ao iPhone. 
     De acordo com o site da Joe's, a calça Hello é vendida em quatro modelagens, apenas femininas. E não inclui a bateria desenhada especificamente para aquele bolso extra. A novidade é compatível com iPhone 5, 5S, 5C e iPhone 6. Para o iPhone 6 Plus, com tela de 5,5 polegadas, ainda não existe uma opção. Só a calça jeans custa US$ 189, cerca de R$ 650. A bateria, que precisa ser da Joe's para encaixar no espaço destinado, é vendida separadamente por US$ 49 a R$ 200 em média.
(Fonte: IG)

sábado, 1 de agosto de 2015

LUIZ CARLOS CATTACINI GELLI - NOVO MUNDO NOVO VINHO


     Acabo de chegar de Pirenópolis, cidade histórica de Goiás, ponto de partida para Cocalzinho, onde a Vinícola Pireneus iniciou seus trabalhos nos idos de 2003.
     O intrépido médico Marcelo de Souza há muito tinha o sonho de produzir no estado o seu próprio vinho, o que para muitos era algo excêntrico ou mesmo sinal de insanidade, uma vez que, até então, não se plantavam videiras em Goiás devido às frequentes chuvas de verão que ali ocorrem.
     Como um bandeirante Marcelo desbravou o Cerrado e fincou suas bandeiras delimitando assim o primeiro vinhedo e, depois, a primeira vinícola da terra do pequi.
     Com isso, iniciou uma nova cultura que, imagino, será seguida por outros empresários devido aos bons resultados já atingidos pelo “doutor”.
     São três as cepas plantadas em Cocalzinho – Syrah, Tempranillo e Barbera – e com elas produzidos os vinhos Intrépido (Syrah com Tempranillo) e Bandeiras (Barbera com Tempranillo). As castas Merlot e Sangiovese também foram testadas no local, mas não tiveram bons resultados. São vinhos estruturados e elegantes, com teor alcoólico que se aproxima dos 15%, com uma veia ácida e bem elegantes.


     Como o otorrino conseguiu realizar esta proeza?  Simplesmente aproveitou que nesta latitude (15 Sul) o verão acontece no inverno, com dias quentes e ensolarados e noites frias, características perfeitas para um vinho de qualidade. Os vinhos de inverno Intrépido e Bandeiras foram desenvolvidos através do sistema da poda invertida, ampliando o mapa vitivinícola do Brasil para o Centro-Oeste.
     E já se tornaram peças disputadas devido à pequena quantidade de 4 mil garrafas elaboradas a cada estação. Eu consegui comprar uma garrafa de cada apenas...
     Ao fim da visita, Adriana, mulher de Marcelo, que acompanhou nosso grupo, nos revelou uma bela surpresa. Como diria o jornalista José Simão, "Breaking News": está praticamente pronto um pequeno lote de 400 garrafas de espumante de Barbera, coisa de que nunca ouvira falar.
     Já estou contando os dias para voltar à cidade das cavalhadas e experimentar o "perlage" goiano.


     Luiz Carlos Cattacini Gelli é sommelier e empresário. Em 2010, fundou a Cattacini Vinhos, cuja proposta é produzir e comercializar vinhos nacionais exclusivos.

     Os vinhos Cattacini podem ser entregues em todo o Brasil através das lojas virtuais: Eno Eventos: www.enoeventos.com.br/importadora e Rio Di-Vino: www.riodivino.com.br.

Contatos:
Facebook: Cattacini vinhos
gelli@cattacini.com.br

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